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30-04-2012

Arouca: Pais dizem “não” a mega agrupamento escolar


Agrupamento de Escolas de Escariz rejeita dissolução em mega-agrupamento e Tropêço quer manter escola

Os pais e professores do Agrupamento de Escariz (AE) – escolas de Fermedo, Escariz, S. Miguel do Mato, Mansores e Chave - foram à Assembleia Municipal de Arouca dizer “não” à criação de um único mega-agrupamento no município, que implicaria a sua agregação à Escola Secundária e ao Agrupamento de Escolas de Arouca.
O movimento contestatário do ocidente concelhio pretendia obter uma definição por parte do presidente da Câmara, nomeadamente a garantia de que será viável a manutenção de um Agrupamento de Escolas de Escariz “independente”.
Mas Artur Neves não deixou uma clarificação, enfatizando que está em pleno “processo de auscultação dos agentes educativos do concelho”.
O autarca também respondeu às vozes que, da freguesia de Tropêço, reclamam contra a transferência dos alunos da localidade para o pólo escolar de Rossas.
Manifestando disponibilidade para lutar pela manutenção do 1º ciclo em Tropêço, o líder do executivo municipal vincou, porém, que “as determinações finais” relativas a estes assuntos cabem aos decisores da Direcção Regional de Educação do Norte (DREN), com quem se encontrará na próxima sexta-feira.

Autonomia em causa

“Que impere o bom senso”. Este foi o pedido das associações de pais do AE, que, num documento lido por Elisabete Santos, pediram, “de forma unânime”, a manutenção do Agrupamento, garante da “autonomia do seu projecto educativo”.
Das freguesias ocidentais multiplicaram-se as vozes dos que só vêem “contras” na possível institucionalização do mega-agrupamento de Arouca.
Por seu lado, os contestatários de Tropêço cobraram a Artur Neves a promessa de que remodelaria uma das escolas locais, mantendo as crianças da terra a estudar ao pé da porta. E o presidente reafirmou o projecto – que disse “concluído” – de transformar um dos edifícios escolares daquela localidade num “centro de desenvolvimento educacional”.
Artur Neves prometeu bater-se pelo que chamou de “lógica de proximidade”, mas remeteu para a DREN a decisão final. Explicou que os financiamentos estatais previstos para a requalificação do parque escolar “não contemplavam todas as escolas”.
Nota ainda para a “ameaça” do presidente da Junta de Tropêço, Adriano Francisco, que pré-anunciou a sua demissão, caso a freguesia se veja privada de escola.


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